quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Partidos já se armam para as eleições de 2012 e 2014.


Convictos de que as eleições deste ano serão decisivas para a corrida governamentais e presidencial  de 2014, os partidos políticos já traçam planos para a disputa pelas prefeituras. O PT é o mais pressionado a não criar obstáculos aos aliados.


Em ano de eleição municipal, partidos reforçam aliaas de olho na corrida gorvenamental e presidencial de 2014


Mal chegou 2012 e os principais partidos políticos do país começarão o novo ano de olho numa eleição municipal que servirá de pano de fundo para um projeto maior: a corrida pelo Governo e Presidência, daqui a dois anos. Nos próximos meses, as mais expressivas legendas reforçam a articulação de aliaas e as metas de crescimento, ao mesmo tempo em que trabalham nos bastidores para evitar o esvaziamento das bancadas municipais.

PT
No alvo esta o PT é o partido que mais sofrerá pressão. Com aliados como o PMDB e o PSB, ambos com planos eleitorais ambiciosos, as disputas municipais de 2012 vão dar trabalho ao partido da presidente Dilma Rousseff. O PT terá de conciliar interesses locais com o projeto de fortalecimento da base do governo.

A pressão para que os petistas não criem obstáculos na articulação das aliaas país afora promete ser grande. Oficialmente, a direção nacional do PT diz que não fará mais concessões neste ano do que em eleições anteriores. O partido, entretanto, tem concluído levantamento das cidades onde podeabrir mão de candidatos a prefeito para agraciar aliados.

No início deste mês, a posição do PT em Manaus tiveram uma reunião em relação a eleição deste ano.pois  há possibilidade de o partido não ter candidato próprio e apoiar o indicado de uma legenda aliada no caso o atual prefeito Amazonino Mendes, a direção local do PT tera outra reunião para iniciar uma discussão internamente.

Para os petistas, e problemático onde o PDT do atual prefeito, Amazonino Mendes tentaa reeleição, mas os petistas estão divididos quanto a apoiá-lo. A direção Municipal encabeçada por Valdemir Santana interessada em aproximar cada vez mais o PDT do projeto da reeleição de Dilma em 2014, pressiona para que os petistas reeditem neste ano as aliaas. Mas o projeto encontra resistência de lideraas locais num movimento encabeçado pelo Waldemir José rebate dizendo  que o grupo de Santana está com receio de assumir seu candidato no caso Praciano.

PMDB

Maior partido da coalizão, o PMDB já avisou a lideraas do PT que pretende laar candidato a prefeito em Manaus.''Eduardo Braga''.

A prefeitura do Rio é um desses casos. Em nome do fortalecimento dos laços PT-PMDB, os petistas apoiarão a reeleição do prefeito Eduardo Paes (PMDB). O PMDB espera o mesmo gesto em Manaus, se o senador Eduardo Braga oficializar a candidatura. .

O presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), explica os interesses que orientam o partido:

- Se você quiser chegar forte a 2014 tem que chegar firme em 2012. O PMDB se fortaleceu muito com o Michel Temer na vice-presidência. Queremos aproveitar esse momento importante para fortalecê-lo ainda mais.

Os peemedebistas projetam um aumento de 12% de prefeituras sob seu comando. Hoje são 1.154, e a meta é chegar a 1.300 municípios.

PSDB

Principal partido da oposição, o PSDB aposta na influência de seus governadores para recuperar o espaço perdido. Para 2012, os tucanos projetam um crescimento acima de 20% do número de prefeituras administradas pelo partido. Segundo o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra, a meta é eleger mil prefeitos. Hoje a sigla tem 793. Em 2004, eram 870.

- Temos condições de eleger mais prefeitos em parte por conta do resultado na eleição estadual, quando elegemos oito governadores, melhor resultado da história - diz Guerra.
  Em Manaus o PSDB poderá ter a maior bancada de vereador em 2013 caso o ex: Senador Artur Neto saia candidato a Vereador de Manaus.

PSD

O PSD do Governador Omar aziz, terá neste ano o primeiro teste eleitoral, mas as preocupações estão voltadas para 2014. O pleito deste ano tem sido encarado apenas como um meio de chegar mais fortalecido à próxima eleição.

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